I TM 4:116

Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem. 1 TM 4:16

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Kit Prosperidade.

 
Por André Sanchez
 
Algumas editoras entraram de cabeça nos sucessos gospel, afinal, o que importa é vender e faturar. Conteúdo condizente com a Bíblia não é rei, o rei é a grana. A imagem abaixo (com os super títulos literários) já diz muita coisa, mas resolvi buscar uma pequena descrição de alguns dos livros ofertados nela. Resultado? Sem dúvida cabe como uma luva em nossa série “É gospel, mas é absurdo”, Veja com seus próprios olhos! Meus comentários estão em amarelo.
 
O segredo da prosperidade ilimitada
Uma antiga fórmula é revelada neste incrível livro de Catherine Ponder! Em O Segredo da Prosperidade Ilimitada, Poder divide com seus leitores os conceitos de energia ilimitada, fluxo de energia, generosidade e perdão. Ao declarar as afirmações propostas nessas páginas, você desbloqueará a prosperidade que tanto almeja. [Fico pensando: Por que não levar esse livro para a África e outros países paupérrimos e ajudá-los a desbloquear a prosperidade?]
 
Os Milionários do Gênesis
Os Milionários do Gênesis é um livro para todos aqueles que querem prosperar e alcançar mudanças positivas nos diferentes aspectos da vida. Adão, Abraão, Melquisedeque, Ismael, Isaque, Jacó, José, Rute e suas maravilhosas histórias levarão você a um mundo de abundância, bênção e riquezas jamais antes imaginado. [Faltou falar de Jó, de João Batista, de Jesus, dos apóstolos, de Paulo e outros tantos servos de Deus que não eram milionários... acho que eles não são bons exemplos de prosperidade, né?! Será que eles não foram prósperos?]
 
As leis dinâmicas da oração
A oração pode facilitar sua vida. Pode trazer seus desejos para perto de você. Se não acredita na força da oração, estão aqui exemplos e histórias de quem não consegue enxergar a graça concedida, e supõe que a oração é a última força capaz de resolver seus problemas. [oração agora virou uma forma de facilitar a vida e, como o gênio da lâmpada, atender nossos desejos... né?!]
 
Triste a realidade de uma parte do mercado editorial evangélico!
***
André Sanchez, direto do blog Esboçando Ideias

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Cuidado, os televangelistas querem seu 13º!



Por Marcos Silva.
 
          Triste dizer, mas não posso me calar, lamento pelas vítimas de tais lobos, que cada vez são mais criativos, mereciam até o "Prêmio Pilantragem Gospel 2012".

O meu povo perece por falta de conhecimento. Oséas 4:6
 
          Como se não bastasse no ano passado, nessa mesma época, em que Valdomiro recolhia o "trízimo" dos fiéis, alegando ser 10% para Pai, 10% parao Filho e 10% para o Espírito Santo, se mostra mais audacioso com suas artimanhas para engordar sua receita.



          Desta vez ele usa mais uma tática diabólica, quer os dízimos de quanto a pessoa gostaria de ganhar, ou seja, a pessoa tem que dizimar com base no salário que ainda nem recebeu. Ainda chama isso de atitude de fé.

Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto;
Nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho.
1 Pedro 5:2-3


          Não se espante se Malafaia, RR Soares, Edir Macedo, Pagliarin e outros aproveitadores, apresentarem suas táticas na disputa pelo seu 13º.
 


Pastores e lobos têm algo em comum: ambos se interessam pelas vidas das ovelhas, e vivem perto delas. Assim, muitas vezes, pastores e lobos nos deixam confusos para saber quem é quem. Isso porque lobos desenvolveram uma astuta técnica de se disfarçar em ovelhas interessadas no cuidado de outras ovelhas. Parecem ovelhas, mas são lobos.
No entanto, não é difícil distinguir entre pastores e lobos. Urge a cada um de nós exercitar o discernimento para descobrir quem é quem. Veja e compare:
  • Pastores buscam o bem de suas ovelhas; lobos buscam os bens das ovelhas.
  • Pastores gostam de convívio; lobos gostam de reuniões.
  • Pastores vivem a sombra da cruz; lobos vivem a sombra de holofotes.
  • Pastores choram pelas suas ovelhas; lobos fazem suas ovelhas chorar.
  • Pastores tem autoridade espiritual; lobos são autoritários e dominadores (tudo tem que passar pela mão deles).
  • Pastores tem esposas; lobos têm co-adjuvantes.
  • Pastores tem fraquezas; lobos são poderosos.
  • Pastores olham nos olhos; lobos contam cabeças.
  • Pastores apaziguam as ovelhas; lobos intrigam as ovelhas.
  • Pastores tem senso de humor; lobos se levam a sério.
  • Pastores são ensináveis; lobos são donos da verdade.
  • Pastores tem amigos; lobos têm admiradores.
  • Pastores se extasiam com mistério; lobos aplicam técnicas religiosas.
  • Pastores vivem o que pregam; lobos pregam o que não vivem.
  • Pastores vivem de salários; lobos enriquecem.
  • Pastores ensinam com a vida; lobos pretendem ensinar com discursos.
  • Pastores sabem orar no secreto; lobos só oram em público.
  • Pastores vivem para suas ovelhas; lobos se abastecem das ovelhas.
  • Pastores são pessoas humanas; lobos são personagens religiosos caricatos.
  • Pastores vão para o púlpito; lobos vão para o palco.
  • Pastores são apascentadores; lobos são marqueteiros.
  • Pastores são servos humildes; lobos são chefes orgulhosos.
  • Pastores se interessam pelo crescimento das ovelhas; lobos se interessam pelo crescimento das ofertas.
  • Pastores apontam para Cristo; lobos apontam para si mesmos e para a instituição.
  • Pastores são usados por Deus; lobos usam as ovelhas em nome de Deus.
  • Pastores falam da vida cotidiana; lobos discutem o sexo dos anjos.
  • Pastores se deixam conhecer; lobos se distanciam e ninguém chega perto.
  • Pastores sujam os pés nas estradas; lobos vivem em palácios e templos.
  • Pastores alimentam as ovelhas; lobos se alimentam das ovelhas.
  • Pastores buscam a discrição; lobos se autopromovem.
  • Pastores conhecem, vivem e pregam a graça; lobos vivem sem a lei e pregam a lei.
  • Pastores usam as escrituras como texto; lobos usam as escrituras como pretexto.
  • Pastores se comprometem com o projeto do reino; lobos têm projetos pessoais.
  • Pastores vivem uma fé encarnada; lobos vivem uma fé espiritualizada.
  • Pastores ajudam as ovelhas a se tornarem adultas; lobos perpetuam a infantilização das ovelhas.
  • Pastores lidam com a complexidade da vida sem respostas prontas; lobos lidam com técnicas pragmáticas com jargão religioso.
  • Pastores confessam seus pecados; lobos expõem o pecado dos outros.
  • Pastores pregam o Evangelho; lobos fazem propaganda do Evangelho.
  • Pastores são simples e comuns; lobos são vaidosos e especiais.
  • Pastores tem dons e talentos; lobos têm cargos e títulos.
  • Pastores são transparentes; lobos têm agendas secretas.
  • Pastores dirigem igrejas-comunidades; lobos dirigem igrejas-empresas.
  • Pastores pastoreiam as ovelhas; lobos seduzem as ovelhas.
  • Pastores trabalham em equipe; lobos são prima-donas.
  • Pastores ajudam as ovelhas a seguir livremente a Cristo; lobos geram ovelhas dependentes e seguidoras deles.
  • Pastores constroem vínculos de interdependência; lobos aprisionam em vínculos de co-dependência.


Pastor ou "Executivo de Deus"?




Pr. Araúna dos Santos

Ao declarar, categoricamente, “O bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas” e exemplificar, objetivamente, “Eu sou o bom pastor”, Jesus Cristo estabeleceu critério de avaliação do exercício pastoral na igreja. À semelhança de Cristo, o pastor eclesiástico não deve servir a si mesmo, mas ao rebanho – congregação – e esse serviço tem como característica o sacrifício pessoal. Dar-se por inteiro – corpo e alma – imitando, ou melhor, reproduzindo a vida e o ministério do Supremo Pastor, é a chamada, o propósito, o foco, o desafio que distingue o verdadeiro Pastor do “Executivo de Deus” – o que cuida do rebanho de Deus e o que administra seu próprio negócio.

Em outra ocasião (Mc 10.32-45; Mt 20.20-28), quando dois de seus discípulos lhe pediram a honra de sentarem-se à sua direita e à sua esquerda, na sua Glória, o Mestre, em resposta, lhes ensinou que aquela honra desejada não era de sua competência conceder. Mateus esclarece que Jesus teria afirmado ser da competência de Deus Pai – evidenciando, assim, sua humildade, naquele tempo de encarnação do Verbo – Deus Filho (Fl 2.6-11). Na sequência de seu diálogo com os discípulos, nosso Senhor esclareceu a questão, sintetizando: “Vocês sabem que aqueles que são considerados governantes das nações as dominam e as pessoas importantes exercem poder sobre elas. Não será assim, entre vocês. Ao contrário, quem quiser tornar-se importante entre vocês deverá ser servo e quem quiser ser o primeiro deverá ser escravo de todos. Pois, nem mesmo o Filho do homem veio para ser servido, mas para servir e dar sua vida em resgate de muitos”. E não se pode esquecer o belo exemplo de Paulo – pastor e apóstolo – ao escrever à igreja que estava em Corinto (II Co 4.5) e lembrar-lhes o escopo de seu ministério pastoral naquela igreja: “porque não pregamos a nós mesmos, mas a Jesus Cristo, e a nós como escravos de vocês, por causa de Cristo” – O amor real de Cristo.

Digna de destaque também é a advertência de Pedro – igualmente pastor e apóstolo – ao dirigir-se diretamente aos presbíteros (pastores) em sua carta “aos peregrinos dispersos no Ponto, na Galácia, na Capadócia, na província da Ásia e na Bitinia” (I Pe 5.1). Ao final de carta exorta, com todas as letras: “pastoreiem o rebanho de Deus que está a seus cuidados. Olhem por ele, não por obrigação, mas de livre vontade, como Deus quer. Não façam isso por ganância, mas com o desejo de servir. Não ajam como dominadores dos que lhes foram confiados, mas como exemplos para o rebanho. Quando se manifestar o Supremo Pastor, vocês receberão a imperecível coroa da glória”.

Na observação cuidadosa do texto, saltam aos olhos as palavras: não por obrigação, não por ganância, não como dominadores. E, por outro lado, os aspectos positivos são também ressaltados: livre vontade, desejo de servir, como exemplos. Aqui estão características de personalidade, modelos de atuação, traços de caráter, objetivos de vida, compreensão de ministério, construção de relacionamentos e saúde de alma ou enfermidades que modelam o pastor ou, simplesmente, o executivo de Deus.

A consciência ministerial do pastor é que ele está cuidando do rebanho de Deus, a quem prestará contas. O.S.Hawkins, em seu valiosíssimo livro - “The Pastor’s Prime” – deixa claro que nenhum pastor tem seu próprio ministério e seu próprio rebanho. O ministério é recebido de Deus e pertence a Deus, e o rebanho também. A igreja é de Cristo não do pastor e de ninguém mais. O pastor e outros líderes na igreja, como a congregação, são apenas servos de Cristo e uns dos outros, chamados para fazer o que Ele quer para a sua igreja. O pastor não tem o domínio, mas precisa ter o cuidado.

domingo, 4 de novembro de 2012

14 razões porque o apóstolo Paulo morreu pobre


Por Renato Vargens



À luz dos ensinamentos dos teólogos da prosperidade que afirmam que o servo de Deus tem que ser rico, descobri os verdadeiros motivos que levaram o Apóstolo Paulo a morrer na pobreza.

Infelizmente o Apóstolo de Cristo aos gentios, não "entendeu" as revelações bíblicas cometendo erros gravissimos como:

1º- Não decretar a bênção da vitória na sua vida.
2º- Não amarrar o principado da miséria.
3º- Não quebrar as maldições hereditárias provenientes de seus antepassados.
4º- Não entender a visão da multiplicação do movimento G12.
5º- Não receber a revelação do DNA da honra de Deus.
6º- Não possuir as unções do cachorro, leão, águia, macaco, lagartixa, vômito e etc.
7º- Não tomar posse da bênção.
8º- Não semear as sementes da prosperidade.
9º- Não ter sido promovido a "paipostólo"
10º- Não ter trocado de anjo da guarda.
11º- Não ter elaborado nenhum mapeamento de batalha espiritual.
12º- Não ter recebido revelações do inferno.
13º- Não ter emitido nenhum ato profético.
14º- Não ter desenvolvido o hábito de orar em montes.

Caro leitor, segundo a ótica dos teólogos da prosperidade Paulo foi um fracassado, um pastor incompetente que não soube desfrutar das bênçãos de Deus.

Triste isso não?

Isto posto, resta-nos rogar a Deus pedindo misericórdia, como também que livre a sua igreja desta doutrina nojenta e anticristã.

Pense nisso!

Malafaia agora quer metade dos seus bens

Segura esta leso: Não é dízimo e nem trízimo. Mafafaia quer a metade dos seus bens!








O que me deixa atônito é esta certeza do Silas Malafaia de que a EXEJEGUE mais estapafúrdia não encontrará qualquer refutação. Um ginásio lotado, um aviso "não verifique as Escrituras", tão pouco vá entender o contexto, tradução, etc... Imagina! Pronto. Todos dizem amém!

Eu não conheço o autor da edição do vídeo, exceto de outras interações digitais... Vi agora e logo postei... Mas o 40rodes - o autor- está certíssimo. Duas vezes: A refutação é trivial e é mais para alertar e chorar as pitangas tomando ouzo aos litros pelas almas que ainda caem nas maracutaias malafaianas e o sarapatel teológico que ele vende!

Socorro!



Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/#ixzz2BGgjQoRn